segunda-feira, 26 de outubro de 2015
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
ENTREGA DE UNIFORMES - KUNG FU
Alunos do “Projeto Kung Fu na Escola”
receberam uniformes e equipamentos.
Os alunos do Projeto Kung Fu na Escola
desenvolvido pela Prefeitura Municipal de Colina através de parceria entre as
secretarias municipais de Educação e Cultura e de Esporte, Turismo e Lazer
receberam 200 uniformes compostos por calça e camiseta e também 42 conjuntos de
equipamentos de proteção para o desenvolvimento da Luta na modalidade. O
conjunto de equipamento é composto por Capacete, Protetor de Tórax, Luvas,
Protetor Genital e Protetor de Canela.
A entrega aconteceu durante as aulas que
são desenvolvidas nas escolas da Rede Municipal de Ensino e contou com a
presença das diretoras de cada escola e da Secretaria de Educação e Cultura
Professora Elizabete Milani Neme.
Esta ação é mais um investimento da
administração municipal com o objetivo incentivar e valorizar a pratica
desportiva proporcionando Saúde, Lazer e Educação em ambiente seguro, com
profissionais capacitados e ocupando o tempo ocioso do contra turno escolar.
Para o coordenador do Projeto, Professor
Gilberto Gonçalves, os uniformes e equipamentos enriquecerá o trabalho
realizado diariamente nas escolas dando melhores condições aos praticantes de
vivenciar o esporte de luta e favorecerá a descoberta de jovens talentos das
artes marciais, seja nas modalidades de combate ou de formas.
segunda-feira, 29 de junho de 2015
AT9.PV-Terceira seção do TCC
TERCEIRA
SEÇÃO DO TCC
Que
tarefa difícil e de grande responsabilidade, pois estamos nos reunindo para
definir um documento de grande importância para a Unidade Escolar.
No
decorrer do curso pude observar nas reuniões juntamente com o Conselho de
Escola, comunidade e professores o quanto foi problemático, pois eu focava os
assuntos a serem tratados e sentia um pouco os membros retraídos e com receio
de dar opiniões, troca de experiências e sugestões, mas fui indo com calma,
cautela e tentando deixá-los mais a vontade.
Justificando
o PPP: é a necessidade de elaborar um documento que norteia a escola, sobre o
planejamento e organização, garantindo momentos de discussão de modo flexível
entre a equipe escolar, podendo aprimorar a qualidade do ensino.
Discussões
durante as reuniões posicionando junto à comunidade escolar os objetivos, metas
e ações da escola.
Através
das Reuniões de Pais, de Conselho de Escola e da Associação de Pais e Mestres
envolver os pais para que trabalhem com a escola de forma conjunta, visando
sempre à aprendizagem do aluno e o desenvolvimento da comunidade como um todo.
Propondo
aos envolvidos e mostrando a importância dos mesmos na participação para a elaboração
do documento que é o norte da Escola, apesar da Escola ter: um Plano Anual de
Trabalho, Plano de Gestão que é elaborado de quatro em quatro anos e Plano
Nacional de Educação do Município embasado no Plano Nacional de Educação.
A
necessidade da construção do PPP por vir de encontro com a realidade e clientela
da nossa escola, é um documento contendo o planejamento, a organização e a
execução das atividades pedagógicas; visando elevar sistematicamente a
qualidade de ensino oferecido aos alunos, promovendo a integração
escola-comunidade, proporcionando um ambiente favorável ao estudo e ao ensino.
E
a cada reunião os envolvidos foram se soltando e querendo participar mais,
dando ideias, sugestões e troca de experiências comparando a escola de antigamente
com a escola de hoje que dá abertura apesar de termos a hierarquia, tornando uma
escola democrática sem autoritarismo mesmo seguinte leis e Regimento Escolar,
não deixando a parte burocrática de lado, houve muito envolvimento e sempre
visando e focando o aluno e o bom funcionamento da escola.
O
PPP foi escolhido após discussões entre os membros nas reuniões, deixou de
forma clara e objetiva que o mesmo deve ser claro e objetivo, podendo sanar as
dificuldades e problemas, mas flexível e adequado à situação da escola. Durante
o ano, ou seja, semestralmente reunirmos para ver se está dando tudo certo, se
precisamos mudar alguma coisa que não venha de encontro com a necessidade de
nossos alunos.
É
um instrumento eficaz para alcançar o ensino-aprendizagem com qualidade aos
nossos alunos. E estimular as atividades de capacitação de equipe pedagógica e
o fortalecimento do espaço de formação em serviço do corpo docente e
funcionários.
Quanto
a minha formação profissional, estou na ativa desde 1987 a 2000 em Escola
Estadual e em comum acordo com a Rede Municipal de Ensino. Em 1994 que efetivei
como professora. A partir de 2001, fui convidada para assumir o cargo de Diretora
de Escola. Aceitei, pois seria uma nova experiência em minha vida. Apesar de
ser um novo desafio, seria prazeroso estar dentro da profissão escolhida
vivenciando o dia a dia da escola, e vendo os benefícios acontecerem, onde
continuo atuante até hoje. Os anos se passaram e fui me adequando de acordo com
as mudanças, pois temos que inovar e reciclar perante os acontecimentos.
E
hoje me deparo recebendo o convite e fazendo parte do Curso de Especialização
em Gestão Escolar.
Foi
e está sendo de grande importância na minha bagagem profissional tanto na parte
teórica, com novos conceitos de mudanças necessárias para conseguir um bom
ambiente para os alunos e o curso veio ampliar e aperfeiçoar meus conhecimentos
na área que atuo, como na prática no cotidiano escolar.
Aspectos
positivos: mais discernimento, clareza e envolvimento querendo mudar a escola
no coletivo trabalhando junto, com o apoio de todos, tendo a participação mais
próxima da comunidade, funcionários, professores unidos para alcançar
resultados de qualidade, visando aproximar o ensino-aprendizagem de nossos
alunos. Tornando a Escola Democrática.
Aspectos
negativos: foi difícil mudar a escola de antigamente para a escola de hoje.
Encontrei resistência de algumas partes, pois toda mudança é difícil, mas
devagar fui conseguindo reverter essa situação. Muitos pais não conseguiam
entender o passo a passo que estávamos dando para conseguir chegar ao objetivo
traçado.
Com o desenvolvimento das tarefas
durante o curso de Gestão Escolar gradativamente, foi automático a compreensão,
cooperação, comprometimento de todos os envolvidos. Conselho Escolar, Equipe
Escolar e Comunidade nas decisões das prioridades e necessidades para o melhor
funcionamento da escola.
Todas
as etapas do Curso foram enriquecedoras em minha vida prática e profissional.
Nos fóruns de debates onde podemos vivenciar a realidade dos colegas de curso
trocando ideias, experiências e até mesmo dando sugestões e nos encontros
presencias onde o envolvimento da equipe foi muito bom; o convívio humano, as
trocas de opiniões e sugestões foram de um imenso valor. E não podia deixar de
ressaltar fora todo material teórico oferecido pelo curso, os colegas
cursistas, as nossas queridas professora Hilda e tutora Maria Irene, com todo
seu profissionalismo, dedicação e carinho que muito nos ajudaram a não
desistir, estimulando e incentivando a continuar, pois somos capazes de seguir
em frente. Já estamos chegando à reta final, já sinto saudades da convivência
com todos os envolvidos.
sexta-feira, 26 de junho de 2015
AT8.PV - Primeira seção do TCC
REFERENCIAL TEÓRICO RELATIVO AO PLANO DE
INTERVENÇÃO – ESCRITA DA PRIMEIRA SEÇÃO (CAPÍTULO) DO TCC
O
tema Reforço Escolar tem como meta fundamental que crianças sejam alfabetizadas
no término do 3º ano Escolar. Para que isso ocorra faz-se necessários um trabalho
escolar paralelo, acessório ao que lhes é ministrado em sala de paralelo, que
complemente o estudo processado na classe na qual esses alunos estão
matriculados.
Essa
problemática é importante, pois o desafio é recuperar alguns vazios que
acidentaram suas aprendizagens; é resgatar aquilo que não foi assimilado o
suficiente; é diversificar estratégias e metodologias em atendimento as
necessidades individuais; é promover situação de estímulo para despertar nessas
crianças o desejo de querer aprender; é motivar para que busquem resolução de
problemas, dando lhes oportunidades e condições imprescindíveis para construção
de pontes que lhe permitam acesso a recursos próprios para superação de suas
dificuldades.
As
questões teóricas mais relevantes é acreditar num trabalho coletivo,
interdisciplinar, colaborativo entre os profissionais da educação que interagem
com os alunos recuperativos, e acreditando no material implantado pelo programa
“Ler e Escrever”, buscar trabalhar passo a passo com a professora titular da
classe e demais educadores envolvidos com as crianças, ancorada no embasamento
teórico que regem os programas trabalhados pelas Coordenadoras Formadoras.
Nos
anos iniciais utilizar livros do primeiro e segundo anos; alfabetização
intermediária com material dos livros do segundo e terceiro anos; alfabetização
avançada com livros do terceiro e quarto anos.
Nossa
unidade escolar oferece o Ensino Fundamental de nove anos - Anos Iniciais –
Ciclo I (1° ao 3° ano) e Ciclo II (4° e 5° ano).
São
objetivos desta Unidade Escolar, além daqueles previstos na Lei Federal n°
9.394/96, um Regimento Escolar Municipal aprovado pela Diretoria de Ensino de
Barretos, sendo: - elevar sistematicamente a qualidade de ensino oferecida aos
educandos; - formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres; - promover
a integração escola-comunidade; - proporcionar um ambiente favorável ao estudo
e ao ensino; - estimular em seus alunos a participação, bem como, a atuação
solidária junto à comunidade; - condenar qualquer tratamento desigual por
motivo de convicção filosófica, política ou religiosa, bem como quaisquer
preconceitos de classe ou cor.
Em
funções das reuniões da Equipe Escolar, temos uma opinião básica, ou seja: o
ensino do idioma pátrio, grande responsável para unidade nacional, matemática,
geografia (municipal, estadual e nacional) e história (municipal, estadual e
nacional), são da mais alta importância na Matriz Curricular, independentemente
das diversidades regionais que devem ser respeitadas.
Ressaltamos
que desde o ensino básico até o final, torna-se necessário enfatizar para os
alunos que os direitos, deveres e obrigações, são fatores básicos para se viver
em sociedade, conforme os usos e costumes de cada região.
O
compromisso é democratizar para que a diversidade colabore no desenvolvimento e
nas oportunidades sócio educativas e a ética de todos envolvidos com isso
diminuindo a desigualdade da sociedade escolar.
A
Gestão Compartilhada entre escola-comunidade e professor-aluno ajuda no
fortalecimento do processo educacional e desenvolvimento de uma Rede Municipal
voltada diretamente para as necessidades e aprendizado.
A
Gestão Democrática que queremos ter precisa de um profissionalismo para que a
integração seja realizada, os resultados da aprendizagem sejam claros e que a
coletividade enriqueça nesse processo de ensino.
A
contribuição do Planejamento da Gestão da minha escola é embasada de acordo com
o Plano Nacional de Educação (PNE) e o Plano Municipal de Educação. Existe um Plano
Municipal de Educação que foi elaborado de acordo com as diretrizes e metas do
PNE.
No
Regimento do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino, estão incluídos os
instrumentos de Gestão Democrática configurados na participação dos
profissionais da escola na elaboração da proposta pedagógica, participação dos
diferentes segmentos da comunidade escolar nos processos consultivos e
decisórios, através do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres,
autonomia na gestão pedagógica, administrativa e financeira, respeitando as
diretrizes e normas vigentes, incluindo a transparência nos procedimentos
pedagógicos, administrativos e financeiros com a garantia de responsabilidade e
zelo na manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada dos
recursos públicos.
São
medidas que devem pautar a Gestão Democrática e descentralizada e que
correspondem às diretrizes do Plano Nacional de Educação.
A
Escola Municipal rege de acordo com diretrizes e metas do PNE e PME, atuando em
três importantes áreas, a proposta pedagógica, administrativa e financeira.
É
preciso que a autonomia decretada e autonomia construída sejam aplicadas juntas
sem interferir no desenvolvimento educacional. E sempre deixar claro que
autonomia não é soberania.
A
autonomia da proposta pedagógica é constituída pela Secretaria de Educação, Coordenadoras
Pedagógicas, Gestoras e professores da Rede Municipal. Onde o Plano de Ensino e
o Conselho de Ano são elaborados pelos professores que lecionam em classes do
mesmo ano e o Conselho de Ciclo pelos professores dos respectivos ciclos (Ciclo
I e II). Esse modelo acompanhado das medidas de apoio à aprendizagem deve
garantir o sucesso do aluno no seu processo de escolarização.
Para
que durante o ano transcorra de forma eficiente é realizado encontros dos
docentes e Coordenadoras Pedagógicas para ajustar e aplicar sempre de acordo
com as leis vigentes e utilizando os programas que ampliam a oferta de livros
didáticos e que estimulam os professores a avaliar os livros ofertados.
A
Gestão Pedagógica precisa ser desenvolvida e transformada e isso inclui cumprir
o calendário escolar, avaliação do processo de ensino e aprendizagem,
organização da escolaridade dos discentes, acompanharem o desenvolvimento
dentro das salas de aula com grupos de estudos e pesquisa, cultura, lazer, saúde,
qualidade de vida, meio ambiente, ética, cidadania, esporte e outros de
interesse da comunidade, utilizar todos os recursos disponibilizados pela
escola, checar a infraestrutura, buscar e acompanhar projetos para o ano
letivo.
A
administrativa onde é realizada a constituição dos Conselhos
Escolares, organizações associativas de pais e de alunos e pela formulação,
aprovação e implementação do PDE, do Regimento Escolar, do Plano de Gestão da
Escola e Avaliação de Desempenho dos Servidores, nos termos da legislação
vigente. Esses colegiados participam de programas e projetos
desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Educação e pela própria escola.
O
fortalecimento do Conselho Escolar tem eleição anualmente. Algumas funções são
atribuídas para o Conselho de Escola, sendo elas: - deliberar sobre diretrizes
e metas da Unidade Escolar; - avaliar as prioridades para aplicação de recursos
da escola; - avaliar procedimentos que atendam contra as normas de convivência
da escola.
A parte
financeira é de acordo com as verbas que o nosso município recebe F.N.D.E /
MEC/SE pelo PDDE, demais verbas é administrada pela Secretaria Municipal de Educação,
onde sempre mantém programas para auxílios, como a bolsa escola.
A
Gestão Escolar engloba também a gestão dos recursos humanos da nossa unidade
escolar, professores, secretária, funcionários, organizar a jornada de
trabalho, remoção de professores e funcionários, licenças, frequência dentre
outros atributos.
A
dinâmica de avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de
forma contínua, cumulativa e sistemática. Os alunos serão avaliados através de
provas escritas, trabalhos, pesquisas e observação direta. Os resultados são
bimestrais e expressos em nota.
A
recuperação será adotada com os alunos que tenham aproveitamento
insatisfatório, sendo realizada de forma contínua ao longo do período letivo e
para esses alunos acontece projeto de recuperação no contra turno, visando atender
as necessidades mais específicas de aprendizagem. Vindo de encontro com o Plano
Nacional de Educação para o Ensino Fundamental é a regularização do fluxo
escolar e a redução das taxas de repetência e evasão. E Colina já desenvolve
programas para prevenir qualquer defasagem.
O
acompanhamento dos estudantes é em conjunto com escola e pais dando condições
de: aprender, merenda escolar, ambiente físico em conformidade, cuidados
básicos, saúde, bem estar, material, carga horária e turnos definidos,
incentivo a leitura e auxílios.
A Comunidade Escolar junto com o Conselho Escolar e Gestora fizeram
reflexões e discussões construtivas para elaboração desse trabalho.
As tomadas de decisões pedagógicas cumprem com programas para o
Ensino Fundamental, tendo como suporte a coordenadora da Rede Municipal. As
decisões cumprem os objetivos expressos na lei federal n° 9394/96 – resolução
CNE/CEB n° 7/2010 e lei municipal n° 2577/2007, praticando algumas adaptações às
realidades locais.
Para participar dessas decisões são convidados Conselho Escolar,
professores, pais de alunos, sob a coordenação da Gestora da Escola.
Todas as reuniões são agendadas no início do ano letivo, com a
elaboração do calendário escolar anual que é autorizado e homologado pela
Diretoria Estadual de Ensino de Barretos. Além disso, ocorrem reuniões na rede
e também em cada escola, juntamente com a coordenadora de ensino e suas
subordinadas.
As reuniões com o Conselho Escolar são bimestrais com pais e
mestres quando são expostas as dificuldades e problemas encontrados no período.
A maior dificuldade de frequência contínua desses membros são as
responsabilidades profissionais.
As resistências sempre existem internamente e externamente, mas
com o diálogo e explicando o porquê de tal decisão fica mais claro e objetivo
para o resistente entender que ali estão todos juntos para um único objetivo, a
melhoria do ensino e aprendizagem.
Os problemas que surgem durante o dia a dia de nossa escola, são
seguidos numa hierarquia, obedecendo sempre a pirâmide para resolver qualquer
eventualidade, sempre optando pela melhor solução.
Em casos atípicos é feita uma reunião de emergência para consultar
a comunidade visando decisão final.
As decisões com todos os membros que fazem parte da escola são de
extrema importância para os pais e parentes, pois eles sentem-se gratificados e
importantes em poder tomar e ajudar a decidir o futuro melhor para seus filhos.
E em cada fim de reunião sempre ocorre os feedbacks dos pais perante
funcionários, professores e gestora sempre positivos pois todos foram ouvidos e
um consenso foi firmado para aquela solução tomada.
Sobre o assunto de autonomia os textos trazem como esclarecimentos
que consistem na transferência de competências, por meio de decretos, da
administração central e regional para as unidades. A autonomia construída é a
elaboração coletiva e democrática de projetos, na escola, que atendam aos
anseios da comunidade a que pertence.
Apresenta também à autonomia administrativa, jurídica, financeira
e pedagógica sendo sempre ligadas uma a outra para o bom funcionamento da
escola.
Fica clara a abordagem na sociologia das políticas educacionais,
que querem mostrar seus estudos. Retratando a ambiguidade e as contradições na
política educacional brasileira que esta claramente vista.
Dois momentos juntam essa problemática, uma analisa o objetivo dos
determinantes da política pública e outra é a analise de antecipação das
condições de possibilidade das mudanças e das estratégias prováveis de
implementação de uma política de transformação, mas tendo como foco a primeira.
As políticas educacionais até pouco tempo tinham autonomia de
decisão no Estado, mas com as transformações estão diminuindo, mas jamais
poderá perder o controle de suas funções.
Essa falta de autonomia pode ser considerada pelo fato do Estado
estar em transformação na globalização cultural e de transnacionalização do
capitalismo.
Nesse contexto capitalista pode excluir e incluir muitos, em
relação à cidadania. É necessário ficar atento a quaisquer mudanças sociais e
políticas, pois isso poderá afetar diretamente o contexto do Estado.
Exercer os direitos corretos como cidadãos do Estado que nos
pertence para poder usufruir melhor as maneiras e possibilidades de frutos
positivos.
O Estado e a educação precisa de uma reforma sim, mas sem perder
sua essência e autonomia. Essas cobranças vêm de frente com a globalização onde
pega como base outros países e ficam mais atentos às verdades aparecendo e
cobrando soluções imediatas e melhorias cabíveis para poder continuar com o
desenvolvimento ético para aquela sociedade.
Portanto, para se fazer uma reforma política é obrigatório um
estudo da sua nação, das tradições culturais baseadas na população ali
existente. Não tem lógica copiar um projeto de outro país, para aplicar aqui no
Brasil, sendo necessárias adaptações coerentes com a realidade sócio cultural.
A democracia vem desde os movimentos civis do país e do mundo. Os
princípios e bases da Gestão Escolar vêm fortalecendo com a evolução
educacional. A educação é a transmissão de conhecimentos, desde a época da
ditadura até os dias de hoje, sendo cada uma com suas diferenças, mas com uma
única finalidade educacional.
A Gestão Democrática vem desde a creche até a graduação, e para
fazer parte desses conjuntos inclui a formação dos conselhos, alunos,
funcionários, professores e comunidade.
Melhorando a parceria da escola é importante que a comunidade veja
a escola como sua, veja a escola voltada para a vida, tendo essas expectativas,
mudança e inovação na inclusão da comunidade.
As características da boa Gestão Escolar incluem as melhorias da
cidadania, prédios adequados, material e recursos suficientes, autonomia de
gestão, formação especializada, responsabilidade sendo a avaliação de pontos
positivos e negativos. E também devemos promover o envolvimento dos pais com a
escola, por que o emocional interfere na aprendizagem.
O papel político pedagógico da Gestora da Unidade Escolar facilita
a articulação e incentivo para a participação de todos os membros da Comunidade
Escolar, fazendo com que o processo de evolução seja constante.
As
avaliações inicialmente, determinadas em alguns anos, vieram para avaliar o
desempenho dos alunos dentro do âmbito escolar e buscando a origem familiar
para poder entender como as notas e variações de um ano para o outro eram
claras.
Em
uma Escola Democrática, avaliar é analisar o processo educacional considerando
os anseios da comunidade escolar, sua sugestão, crítica e assim redefinir metas
e diretrizes.
Qual
o objetivo da administração escolar? Escola não é uma empresa, pegar a lógica
da escola e aplicar diretamente e sem fugir do objetivo.
Administração
é bem sucedida se atingi seu fim, o ser humano, e para se atingir o seu fim, é
necessário o bom uso do meio e do início para que o sucesso seja garantido.
Não
é possível dominar o professor, pois precisamos proporcionar meios, através de
formação, cursos, palestras, entre outros, para estimular e incentivar sua
prática de ensino em sala de aula. É preciso ser eficiente, e para ser
eficiente é necessário atingir o objetivo e não ignorar nada.
O
remédio existe, o que não tem é o problema, o problema é saber o que a escola
precisa, a criança apropriar da cultura e aprender. Avaliação é um processo,
junto com a comunidade e quais outros aspectos seria pertinente olhar na
questão democrática da escola. Papel da Avaliação Institucional é restrita ao
aluno, é a mais aplicada no nosso ensino.
Avaliação
Institucional é para controlar ou democratizar?
Acredito
que é democratizar, pois no ambiente escolar estamos em constantes mudanças
para poder melhorar e educar a clientela que recebemos. Democracia é um
processo sempre inacabado, pois está continuamente em construção.
Não
tem tradição de discutir a Avaliação Institucional, pensar a função social da
escola, a democracia da escola. A Avaliação Institucional está dentro do PPP, e
que fundamentalmente procura a tese da qualidade do desempenho.
Avaliar
para medir, ou para alcançar suporte e fôlego para continuar a caminhada.
Avaliação é mais um momento para aprender.
Qual
é a função social da avaliação?
Para
avaliar é preciso saber a função, se é para formar indivíduo ou não ter um caos
generalizado.
Avaliar
os alunos e também os docentes. Essa fala do professor serviu para analisar que
professores e todos os envolvidos na educação precisam sempre estar atualizados
para um bom desempenho e qualidade de ensino.
Para
desenvolver uma proposta de Avaliação Institucional, é necessário o
conhecimento da comunidade escolar, Conselho Escolar, professores, pais e
gestão para interagir e discutir todas as necessidades da escola. Sempre de
acordo com a realidade de onde estamos trabalhando, os projetos desenvolvidos,
a democratização escolar, a participação de todos os envolvidos no sistema
educacional e o desenvolvimento dos alunos.
A Avaliação Institucional tem como objetivo divulgar resultados
objetivados numa Instituição Escolar em relação a sua eficácia social, que se
entende como atendimento à demanda da sociedade em sua função de ensinar, assim
como sua estrutura funcional, se está adequadamente equipada material e
fisicamente. A Avaliação Institucional pode ser usada com um propósito mais
abrangente ou focar um determinado setor restrito.
Desenvolver uma proposta de Avaliação Institucional
tende a obtenção de dados quantitativos e qualitativos
sobre alunos, professores, estrutura organizacional, recursos físicos,
materiais didáticos, as práticas de gestão, dentre outros aspectos.
No contexto em que
minha escola está inserida, ao analisar os bate papos que ocorrem no dia a dia
com comunidade, pais, professores, alunos e Conselho Escolar posso dizer que ao
avaliar os alunos, vejo que devem ser avaliados separadamente os que estão no
1º ao 3º ano e os do 4º e 5º ano, pois o envolvimento com a escola é diferente.
Tanto os professores novos e antigos e os funcionários.
Avaliar as formas de atendimento
identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, frequência
do estudante, participação em programas de ensino, buscando propostas de
adequação e melhoria desta prática na vida dos alunos.
Referente aos professores, analisar e determinar os vetores da produtividade
da qualidade que compõem o ensino, desenvolvimento de cada sala em específico.
O planejamento da carreira e a capacitação dos professores, os processos de
formação continuada e o nível de satisfação e relacionamento desse segmento,
buscando desenvolver e/ou aprimorar o desenvolvimento profissional e as
condições de trabalho do capital humano.
Avaliar o planejamento da carreira e a capacitação do administrativo e o
nível de satisfação e relacionamento desse segmento.
Ao se avaliar a Instituição Escolar em relação a sua estrutura,
devemos colher dados referentes aos ambientes educacionais e seus materiais de
apoio, tanto material como humano e seus gestores.
Os dados coletados deverão ser sistematizados e comparados
às metas e objetivos constantes no Planejamento e no Projeto Político Pedagógico
para verificação se foram atingidos.
A Avaliação Institucional que faz parte do Planejamento, que por
seu lado deverá ser flexível e servirá de parâmetro para comparar, assim como
para novas tomadas de decisões na busca de se atingir os objetivos.
A
discussão sobre a participação de família na vida escolar de seus filhos não é
recente. Há décadas que se vem refletindo sobre como envolver a família,
promover a corresponsabilidade e torná-la parte do processo educativo. Sem dúvida,
tal aproximação trata-se de uma difícil tarefa, isto, em função das inseguras,
incertezas e da falta de esclarecimento sobre o processo educacional, suas
limitações, bem como sua abrangência.
Compor
uma parceria entre escola e comunidade pressupõe de ambas as partes, a
compreensão de que a relação comunidade-escola deve se manifestar de forma que
os pais não responsabilizem somente à escola a educação de seus filhos, e por
outro lado, a escola não pode eximir-se de ser corresponsável no processo
formativo do aluno.
Para
que ocorra o desenvolvimento global do educando, é importante que escola e
comunidade trabalhem em harmonia. A comunidade tem um papel extremamente
importante na construção do sucesso ou do fracasso escolar, à medida que
funciona como um grupo afetivo responsável por grande parte da formação
cultural e do estabelecimento dos projetos de vida e identidade dos
alunos. É considerada como uma
importante instituição de aprendizagem dos alunos, pois é nela que se dá a sua primeira
experiência que constitui o capital cultural que lhes é transmitida.
Sobre a função social da escola e as atribuições
político-pedagógicas do Conselho Escolar, pretende-se que o indivíduo possa
agir como sujeito do processo educativo e conhecedor do seu direito e dever.
Não somente aprender a ler e a escrever, mas também
confrontar, dialogar, debater, sentir, analisar, relacionar, celebrar, saber
articular o pensamento e o seu próprio sentimento, sintonizados, com a sua
história de luta, ou seja, cidadãos conscientes e capazes de interagir na
sociedade.
Em linhas gerais, criam-se projetos com assuntos
extraídos da necessidade do educando. Em torno de tais questões são
desenvolvidas ações práticas na escola que visam auxiliar o ensino aprendizagem
dos mesmos e interagir a comunidade.
Dos projetos especiais, sobre a vinculação entre os Conselhos Escolares
e a efetivação de uma educação de qualidade social, integrados aos objetivos da
escola, serão planejados e desenvolvidos pelos profissionais da escola para
aproximar a comunidade, e cita que a escola desenvolverá sempre que necessário,
e dentro das suas possibilidades, projetos especiais abrangendo: Atividades de
recuperação de aprendizagem e orientação de estudos; Organização e utilização
de salas de multimídia de leitura e laboratórios; Cultura e lazer; Saúde e
qualidade de vida; Meio ambiente; Ética, civismo e cidadania; Atividades
físicas e desporto; Outros de interesses da comunidade.
O
compromisso é democratizar para que a diversidade colabore no desenvolvimento e
nas oportunidades sócio educativas e a ética de todos os envolvidos com isso
diminuindo a desigualdade da sociedade escolar.
Por isso, a escola precisa ser um espaço aberto,
criando condições para a reflexão do educando e que tal reflexão se dê além do
ambiente educativo, onde todos os sujeitos sejam críticos e construtores do
conhecimento, estimulados ao exercício da cidadania, nas pequenas e nas grandes
coisas, de modo que assim aprendam a cultivar valores e agir de maneira crítica
e consciente tanto no ambiente escolar como no meio em que vivem.
Concluímos
que, sem pensar, planejar e acompanhar a execução do currículo flexível, não
existirá a prática coletiva na escola para o bom desenvolvimento dos alunos no
ensino-aprendizagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EDUCAÇÃO.
Disponível em: http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/documentos/gestor-escolar-orientacoes-basicas.pdf.
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/Biblioteca_Geral_EG2014/planejamento_pratica_gestao_escolar.pdf
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/Biblioteca_Geral_EG2014/pne_projeto_lei1.pdf
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/Biblioteca_Geral_EG2014/politicas_gestao_educacao_revisado.pdf
Plano
Municipal de Educação Colina – SP.
http://www.webartigos.com/artigos/propostadeavaliacaoinstitucional/39316/#ixzz3VnuyVrSy
http://smeduquedecaxias.rj.gov.br/nead/Biblioteca/Forma%C3%A7%C3%A3o%20Continuada/Avalia%C3%A7%C3%A3o/av-inst01.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=WhvyRmJatRs
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