sexta-feira, 26 de junho de 2015

AT8.PV - Primeira seção do TCC



REFERENCIAL TEÓRICO RELATIVO AO PLANO DE INTERVENÇÃO – ESCRITA DA PRIMEIRA SEÇÃO (CAPÍTULO) DO TCC


O tema Reforço Escolar tem como meta fundamental que crianças sejam alfabetizadas no término do 3º ano Escolar. Para que isso ocorra faz-se necessários um trabalho escolar paralelo, acessório ao que lhes é ministrado em sala de paralelo, que complemente o estudo processado na classe na qual esses alunos estão matriculados.
Essa problemática é importante, pois o desafio é recuperar alguns vazios que acidentaram suas aprendizagens; é resgatar aquilo que não foi assimilado o suficiente; é diversificar estratégias e metodologias em atendimento as necessidades individuais; é promover situação de estímulo para despertar nessas crianças o desejo de querer aprender; é motivar para que busquem resolução de problemas, dando lhes oportunidades e condições imprescindíveis para construção de pontes que lhe permitam acesso a recursos próprios para superação de suas dificuldades.
As questões teóricas mais relevantes é acreditar num trabalho coletivo, interdisciplinar, colaborativo entre os profissionais da educação que interagem com os alunos recuperativos, e acreditando no material implantado pelo programa “Ler e Escrever”, buscar trabalhar passo a passo com a professora titular da classe e demais educadores envolvidos com as crianças, ancorada no embasamento teórico que regem os programas trabalhados pelas Coordenadoras Formadoras.
Nos anos iniciais utilizar livros do primeiro e segundo anos; alfabetização intermediária com material dos livros do segundo e terceiro anos; alfabetização avançada com livros do terceiro e quarto anos.
Nossa unidade escolar oferece o Ensino Fundamental de nove anos - Anos Iniciais – Ciclo I (1° ao 3° ano) e Ciclo II (4° e 5° ano).
São objetivos desta Unidade Escolar, além daqueles previstos na Lei Federal n° 9.394/96, um Regimento Escolar Municipal aprovado pela Diretoria de Ensino de Barretos, sendo: - elevar sistematicamente a qualidade de ensino oferecida aos educandos; - formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres; - promover a integração escola-comunidade; - proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino; - estimular em seus alunos a participação, bem como, a atuação solidária junto à comunidade; - condenar qualquer tratamento desigual por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa, bem como quaisquer preconceitos de classe ou cor.
Em funções das reuniões da Equipe Escolar, temos uma opinião básica, ou seja: o ensino do idioma pátrio, grande responsável para unidade nacional, matemática, geografia (municipal, estadual e nacional) e história (municipal, estadual e nacional), são da mais alta importância na Matriz Curricular, independentemente das diversidades regionais que devem ser respeitadas.
Ressaltamos que desde o ensino básico até o final, torna-se necessário enfatizar para os alunos que os direitos, deveres e obrigações, são fatores básicos para se viver em sociedade, conforme os usos e costumes de cada região.
O compromisso é democratizar para que a diversidade colabore no desenvolvimento e nas oportunidades sócio educativas e a ética de todos envolvidos com isso diminuindo a desigualdade da sociedade escolar.
A Gestão Compartilhada entre escola-comunidade e professor-aluno ajuda no fortalecimento do processo educacional e desenvolvimento de uma Rede Municipal voltada diretamente para as necessidades e aprendizado.
A Gestão Democrática que queremos ter precisa de um profissionalismo para que a integração seja realizada, os resultados da aprendizagem sejam claros e que a coletividade enriqueça nesse processo de ensino.
A contribuição do Planejamento da Gestão da minha escola é embasada de acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE) e o Plano Municipal de Educação. Existe um Plano Municipal de Educação que foi elaborado de acordo com as diretrizes e metas do PNE.
No Regimento do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino, estão incluídos os instrumentos de Gestão Democrática configurados na participação dos profissionais da escola na elaboração da proposta pedagógica, participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar nos processos consultivos e decisórios, através do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres, autonomia na gestão pedagógica, administrativa e financeira, respeitando as diretrizes e normas vigentes, incluindo a transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros com a garantia de responsabilidade e zelo na manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada dos recursos públicos.
São medidas que devem pautar a Gestão Democrática e descentralizada e que correspondem às diretrizes do Plano Nacional de Educação.
A Escola Municipal rege de acordo com diretrizes e metas do PNE e PME, atuando em três importantes áreas, a proposta pedagógica, administrativa e financeira.
É preciso que a autonomia decretada e autonomia construída sejam aplicadas juntas sem interferir no desenvolvimento educacional. E sempre deixar claro que autonomia não é soberania.
A autonomia da proposta pedagógica é constituída pela Secretaria de Educação, Coordenadoras Pedagógicas, Gestoras e professores da Rede Municipal. Onde o Plano de Ensino e o Conselho de Ano são elaborados pelos professores que lecionam em classes do mesmo ano e o Conselho de Ciclo pelos professores dos respectivos ciclos (Ciclo I e II). Esse modelo acompanhado das medidas de apoio à aprendizagem deve garantir o sucesso do aluno no seu processo de escolarização.
Para que durante o ano transcorra de forma eficiente é realizado encontros dos docentes e Coordenadoras Pedagógicas para ajustar e aplicar sempre de acordo com as leis vigentes e utilizando os programas que ampliam a oferta de livros didáticos e que estimulam os professores a avaliar os livros ofertados.
A Gestão Pedagógica precisa ser desenvolvida e transformada e isso inclui cumprir o calendário escolar, avaliação do processo de ensino e aprendizagem, organização da escolaridade dos discentes, acompanharem o desenvolvimento dentro das salas de aula com grupos de estudos e pesquisa, cultura, lazer, saúde, qualidade de vida, meio ambiente, ética, cidadania, esporte e outros de interesse da comunidade, utilizar todos os recursos disponibilizados pela escola, checar a infraestrutura, buscar e acompanhar projetos para o ano letivo.
A administrativa onde é realizada a constituição dos Conselhos Escolares, organizações associativas de pais e de alunos e pela formulação, aprovação e implementação do PDE, do Regimento Escolar, do Plano de Gestão da Escola e Avaliação de Desempenho dos Servidores, nos termos da legislação vigente. Esses colegiados participam de programas e projetos desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Educação e pela própria escola.
O fortalecimento do Conselho Escolar tem eleição anualmente. Algumas funções são atribuídas para o Conselho de Escola, sendo elas: - deliberar sobre diretrizes e metas da Unidade Escolar; - avaliar as prioridades para aplicação de recursos da escola; - avaliar procedimentos que atendam contra as normas de convivência da escola.
A parte financeira é de acordo com as verbas que o nosso município recebe F.N.D.E / MEC/SE pelo PDDE, demais verbas é administrada pela Secretaria Municipal de Educação, onde sempre mantém programas para auxílios, como a bolsa escola.
A Gestão Escolar engloba também a gestão dos recursos humanos da nossa unidade escolar, professores, secretária, funcionários, organizar a jornada de trabalho, remoção de professores e funcionários, licenças, frequência dentre outros atributos.
A dinâmica de avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática. Os alunos serão avaliados através de provas escritas, trabalhos, pesquisas e observação direta. Os resultados são bimestrais e expressos em nota.
A recuperação será adotada com os alunos que tenham aproveitamento insatisfatório, sendo realizada de forma contínua ao longo do período letivo e para esses alunos acontece projeto de recuperação no contra turno, visando atender as necessidades mais específicas de aprendizagem. Vindo de encontro com o Plano Nacional de Educação para o Ensino Fundamental é a regularização do fluxo escolar e a redução das taxas de repetência e evasão. E Colina já desenvolve programas para prevenir qualquer defasagem.
O acompanhamento dos estudantes é em conjunto com escola e pais dando condições de: aprender, merenda escolar, ambiente físico em conformidade, cuidados básicos, saúde, bem estar, material, carga horária e turnos definidos, incentivo a leitura e auxílios.
A Comunidade Escolar junto com o Conselho Escolar e Gestora fizeram reflexões e discussões construtivas para elaboração desse trabalho.
As tomadas de decisões pedagógicas cumprem com programas para o Ensino Fundamental, tendo como suporte a coordenadora da Rede Municipal. As decisões cumprem os objetivos expressos na lei federal n° 9394/96 – resolução CNE/CEB n° 7/2010 e lei municipal n° 2577/2007, praticando algumas adaptações às realidades locais.
Para participar dessas decisões são convidados Conselho Escolar, professores, pais de alunos, sob a coordenação da Gestora da Escola.
Todas as reuniões são agendadas no início do ano letivo, com a elaboração do calendário escolar anual que é autorizado e homologado pela Diretoria Estadual de Ensino de Barretos. Além disso, ocorrem reuniões na rede e também em cada escola, juntamente com a coordenadora de ensino e suas subordinadas.
As reuniões com o Conselho Escolar são bimestrais com pais e mestres quando são expostas as dificuldades e problemas encontrados no período. A maior dificuldade de frequência contínua desses membros são as responsabilidades profissionais.
As resistências sempre existem internamente e externamente, mas com o diálogo e explicando o porquê de tal decisão fica mais claro e objetivo para o resistente entender que ali estão todos juntos para um único objetivo, a melhoria do ensino e aprendizagem.
Os problemas que surgem durante o dia a dia de nossa escola, são seguidos numa hierarquia, obedecendo sempre a pirâmide para resolver qualquer eventualidade, sempre optando pela melhor solução.
Em casos atípicos é feita uma reunião de emergência para consultar a comunidade visando decisão final.
As decisões com todos os membros que fazem parte da escola são de extrema importância para os pais e parentes, pois eles sentem-se gratificados e importantes em poder tomar e ajudar a decidir o futuro melhor para seus filhos. E em cada fim de reunião sempre ocorre os feedbacks dos pais perante funcionários, professores e gestora sempre positivos pois todos foram ouvidos e um consenso foi firmado para aquela solução tomada.
Sobre o assunto de autonomia os textos trazem como esclarecimentos que consistem na transferência de competências, por meio de decretos, da administração central e regional para as unidades. A autonomia construída é a elaboração coletiva e democrática de projetos, na escola, que atendam aos anseios da comunidade a que pertence.
Apresenta também à autonomia administrativa, jurídica, financeira e pedagógica sendo sempre ligadas uma a outra para o bom funcionamento da escola.
Fica clara a abordagem na sociologia das políticas educacionais, que querem mostrar seus estudos. Retratando a ambiguidade e as contradições na política educacional brasileira que esta claramente vista.
Dois momentos juntam essa problemática, uma analisa o objetivo dos determinantes da política pública e outra é a analise de antecipação das condições de possibilidade das mudanças e das estratégias prováveis de implementação de uma política de transformação, mas tendo como foco a primeira.
As políticas educacionais até pouco tempo tinham autonomia de decisão no Estado, mas com as transformações estão diminuindo, mas jamais poderá perder o controle de suas funções.
Essa falta de autonomia pode ser considerada pelo fato do Estado estar em transformação na globalização cultural e de transnacionalização do capitalismo.
Nesse contexto capitalista pode excluir e incluir muitos, em relação à cidadania. É necessário ficar atento a quaisquer mudanças sociais e políticas, pois isso poderá afetar diretamente o contexto do Estado.
Exercer os direitos corretos como cidadãos do Estado que nos pertence para poder usufruir melhor as maneiras e possibilidades de frutos positivos. 
O Estado e a educação precisa de uma reforma sim, mas sem perder sua essência e autonomia. Essas cobranças vêm de frente com a globalização onde pega como base outros países e ficam mais atentos às verdades aparecendo e cobrando soluções imediatas e melhorias cabíveis para poder continuar com o desenvolvimento ético para aquela sociedade.
Portanto, para se fazer uma reforma política é obrigatório um estudo da sua nação, das tradições culturais baseadas na população ali existente. Não tem lógica copiar um projeto de outro país, para aplicar aqui no Brasil, sendo necessárias adaptações coerentes com a realidade sócio cultural.
A democracia vem desde os movimentos civis do país e do mundo. Os princípios e bases da Gestão Escolar vêm fortalecendo com a evolução educacional. A educação é a transmissão de conhecimentos, desde a época da ditadura até os dias de hoje, sendo cada uma com suas diferenças, mas com uma única finalidade educacional.
A Gestão Democrática vem desde a creche até a graduação, e para fazer parte desses conjuntos inclui a formação dos conselhos, alunos, funcionários, professores e comunidade.
Melhorando a parceria da escola é importante que a comunidade veja a escola como sua, veja a escola voltada para a vida, tendo essas expectativas, mudança e inovação na inclusão da comunidade.
As características da boa Gestão Escolar incluem as melhorias da cidadania, prédios adequados, material e recursos suficientes, autonomia de gestão, formação especializada, responsabilidade sendo a avaliação de pontos positivos e negativos. E também devemos promover o envolvimento dos pais com a escola, por que o emocional interfere na aprendizagem.
O papel político pedagógico da Gestora da Unidade Escolar facilita a articulação e incentivo para a participação de todos os membros da Comunidade Escolar, fazendo com que o processo de evolução seja constante.
As avaliações inicialmente, determinadas em alguns anos, vieram para avaliar o desempenho dos alunos dentro do âmbito escolar e buscando a origem familiar para poder entender como as notas e variações de um ano para o outro eram claras.
Em uma Escola Democrática, avaliar é analisar o processo educacional considerando os anseios da comunidade escolar, sua sugestão, crítica e assim redefinir metas e diretrizes.
Qual o objetivo da administração escolar? Escola não é uma empresa, pegar a lógica da escola e aplicar diretamente e sem fugir do objetivo.
Administração é bem sucedida se atingi seu fim, o ser humano, e para se atingir o seu fim, é necessário o bom uso do meio e do início para que o sucesso seja garantido.
Não é possível dominar o professor, pois precisamos proporcionar meios, através de formação, cursos, palestras, entre outros, para estimular e incentivar sua prática de ensino em sala de aula. É preciso ser eficiente, e para ser eficiente é necessário atingir o objetivo e não ignorar nada.
O remédio existe, o que não tem é o problema, o problema é saber o que a escola precisa, a criança apropriar da cultura e aprender. Avaliação é um processo, junto com a comunidade e quais outros aspectos seria pertinente olhar na questão democrática da escola. Papel da Avaliação Institucional é restrita ao aluno, é a mais aplicada no nosso ensino.
Avaliação Institucional é para controlar ou democratizar?
Acredito que é democratizar, pois no ambiente escolar estamos em constantes mudanças para poder melhorar e educar a clientela que recebemos. Democracia é um processo sempre inacabado, pois está continuamente em construção.
Não tem tradição de discutir a Avaliação Institucional, pensar a função social da escola, a democracia da escola. A Avaliação Institucional está dentro do PPP, e que fundamentalmente procura a tese da qualidade do desempenho.
Avaliar para medir, ou para alcançar suporte e fôlego para continuar a caminhada. Avaliação é mais um momento para aprender.
Qual é a função social da avaliação?
Para avaliar é preciso saber a função, se é para formar indivíduo ou não ter um caos generalizado.
Avaliar os alunos e também os docentes. Essa fala do professor serviu para analisar que professores e todos os envolvidos na educação precisam sempre estar atualizados para um bom desempenho e qualidade de ensino.
Para desenvolver uma proposta de Avaliação Institucional, é necessário o conhecimento da comunidade escolar, Conselho Escolar, professores, pais e gestão para interagir e discutir todas as necessidades da escola. Sempre de acordo com a realidade de onde estamos trabalhando, os projetos desenvolvidos, a democratização escolar, a participação de todos os envolvidos no sistema educacional e o desenvolvimento dos alunos.
A Avaliação Institucional tem como objetivo divulgar resultados objetivados numa Instituição Escolar em relação a sua eficácia social, que se entende como atendimento à demanda da sociedade em sua função de ensinar, assim como sua estrutura funcional, se está adequadamente equipada material e fisicamente. A Avaliação Institucional pode ser usada com um propósito mais abrangente ou focar um determinado setor restrito.
Desenvolver uma proposta de Avaliação Institucional tende a obtenção de dados quantitativos e qualitativos sobre alunos, professores, estrutura organizacional, recursos físicos, materiais didáticos, as práticas de gestão, dentre outros aspectos.
No contexto em que minha escola está inserida, ao analisar os bate papos que ocorrem no dia a dia com comunidade, pais, professores, alunos e Conselho Escolar posso dizer que ao avaliar os alunos, vejo que devem ser avaliados separadamente os que estão no 1º ao 3º ano e os do 4º e 5º ano, pois o envolvimento com a escola é diferente. Tanto os professores novos e antigos e os funcionários.
Avaliar as formas de atendimento identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, frequência do estudante, participação em programas de ensino, buscando propostas de adequação e melhoria desta prática na vida dos alunos.
Referente aos professores, analisar e determinar os vetores da produtividade da qualidade que compõem o ensino, desenvolvimento de cada sala em específico. O planejamento da carreira e a capacitação dos professores, os processos de formação continuada e o nível de satisfação e relacionamento desse segmento, buscando desenvolver e/ou aprimorar o desenvolvimento profissional e as condições de trabalho do capital humano.
Avaliar o planejamento da carreira e a capacitação do administrativo e o nível de satisfação e relacionamento desse segmento.
Ao se avaliar a Instituição Escolar em relação a sua estrutura, devemos colher dados referentes aos ambientes educacionais e seus materiais de apoio, tanto material como humano e seus gestores.
            Os dados coletados deverão ser sistematizados e comparados às metas e objetivos constantes no Planejamento e no Projeto Político Pedagógico para verificação se foram atingidos.
A Avaliação Institucional que faz parte do Planejamento, que por seu lado deverá ser flexível e servirá de parâmetro para comparar, assim como para novas tomadas de decisões na busca de se atingir os objetivos.
            A discussão sobre a participação de família na vida escolar de seus filhos não é recente. Há décadas que se vem refletindo sobre como envolver a família, promover a corresponsabilidade e torná-la parte do processo educativo. Sem dúvida, tal aproximação trata-se de uma difícil tarefa, isto, em função das inseguras, incertezas e da falta de esclarecimento sobre o processo educacional, suas limitações, bem como sua abrangência.
Compor uma parceria entre escola e comunidade pressupõe de ambas as partes, a compreensão de que a relação comunidade-escola deve se manifestar de forma que os pais não responsabilizem somente à escola a educação de seus filhos, e por outro lado, a escola não pode eximir-se de ser corresponsável no processo formativo do aluno.
Para que ocorra o desenvolvimento global do educando, é importante que escola e comunidade trabalhem em harmonia. A comunidade tem um papel extremamente importante na construção do sucesso ou do fracasso escolar, à medida que funciona como um grupo afetivo responsável por grande parte da formação cultural e do estabelecimento dos projetos de vida e identidade dos alunos.  É considerada como uma importante instituição de aprendizagem dos alunos, pois é nela que se dá a sua primeira experiência que constitui o capital cultural que lhes é transmitida.
Sobre a função social da escola e as atribuições político-pedagógicas do Conselho Escolar, pretende-se que o indivíduo possa agir como sujeito do processo educativo e conhecedor do seu direito e dever.
Não somente aprender a ler e a escrever, mas também confrontar, dialogar, debater, sentir, analisar, relacionar, celebrar, saber articular o pensamento e o seu próprio sentimento, sintonizados, com a sua história de luta, ou seja, cidadãos conscientes e capazes de interagir na sociedade.
Em linhas gerais, criam-se projetos com assuntos extraídos da necessidade do educando. Em torno de tais questões são desenvolvidas ações práticas na escola que visam auxiliar o ensino aprendizagem dos mesmos e interagir a comunidade.
Dos projetos especiais, sobre a vinculação entre os Conselhos Escolares e a efetivação de uma educação de qualidade social, integrados aos objetivos da escola, serão planejados e desenvolvidos pelos profissionais da escola para aproximar a comunidade, e cita que a escola desenvolverá sempre que necessário, e dentro das suas possibilidades, projetos especiais abrangendo: Atividades de recuperação de aprendizagem e orientação de estudos; Organização e utilização de salas de multimídia de leitura e laboratórios; Cultura e lazer; Saúde e qualidade de vida; Meio ambiente; Ética, civismo e cidadania; Atividades físicas e desporto; Outros de interesses da comunidade.
O compromisso é democratizar para que a diversidade colabore no desenvolvimento e nas oportunidades sócio educativas e a ética de todos os envolvidos com isso diminuindo a desigualdade da sociedade escolar.
Por isso, a escola precisa ser um espaço aberto, criando condições para a reflexão do educando e que tal reflexão se dê além do ambiente educativo, onde todos os sujeitos sejam críticos e construtores do conhecimento, estimulados ao exercício da cidadania, nas pequenas e nas grandes coisas, de modo que assim aprendam a cultivar valores e agir de maneira crítica e consciente tanto no ambiente escolar como no meio em que vivem.
Concluímos que, sem pensar, planejar e acompanhar a execução do currículo flexível, não existirá a prática coletiva na escola para o bom desenvolvimento dos alunos no ensino-aprendizagem.




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EDUCAÇÃO. Disponível em: http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/documentos/gestor-escolar-orientacoes-basicas.pdf.
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/Biblioteca_Geral_EG2014/planejamento_pratica_gestao_escolar.pdf
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/Biblioteca_Geral_EG2014/pne_projeto_lei1.pdf
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/Biblioteca_Geral_EG2014/politicas_gestao_educacao_revisado.pdf
Plano Municipal de Educação Colina – SP.
http://www.webartigos.com/artigos/propostadeavaliacaoinstitucional/39316/#ixzz3VnuyVrSy
http://smeduquedecaxias.rj.gov.br/nead/Biblioteca/Forma%C3%A7%C3%A3o%20Continuada/Avalia%C3%A7%C3%A3o/av-inst01.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=WhvyRmJatRs
 

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