segunda-feira, 29 de junho de 2015

AT9.PV-Terceira seção do TCC



TERCEIRA SEÇÃO DO TCC
Que tarefa difícil e de grande responsabilidade, pois estamos nos reunindo para definir um documento de grande importância para a Unidade Escolar.
No decorrer do curso pude observar nas reuniões juntamente com o Conselho de Escola, comunidade e professores o quanto foi problemático, pois eu focava os assuntos a serem tratados e sentia um pouco os membros retraídos e com receio de dar opiniões, troca de experiências e sugestões, mas fui indo com calma, cautela e tentando deixá-los mais a vontade.
Justificando o PPP: é a necessidade de elaborar um documento que norteia a escola, sobre o planejamento e organização, garantindo momentos de discussão de modo flexível entre a equipe escolar, podendo aprimorar a qualidade do ensino.
Discussões durante as reuniões posicionando junto à comunidade escolar os objetivos, metas e ações da escola.
Através das Reuniões de Pais, de Conselho de Escola e da Associação de Pais e Mestres envolver os pais para que trabalhem com a escola de forma conjunta, visando sempre à aprendizagem do aluno e o desenvolvimento da comunidade como um todo.
Propondo aos envolvidos e mostrando a importância dos mesmos na participação para a elaboração do documento que é o norte da Escola, apesar da Escola ter: um Plano Anual de Trabalho, Plano de Gestão que é elaborado de quatro em quatro anos e Plano Nacional de Educação do Município embasado no Plano Nacional de Educação.
A necessidade da construção do PPP por vir de encontro com a realidade e clientela da nossa escola, é um documento contendo o planejamento, a organização e a execução das atividades pedagógicas; visando elevar sistematicamente a qualidade de ensino oferecido aos alunos, promovendo a integração escola-comunidade, proporcionando um ambiente favorável ao estudo e ao ensino.
E a cada reunião os envolvidos foram se soltando e querendo participar mais, dando ideias, sugestões e troca de experiências comparando a escola de antigamente com a escola de hoje que dá abertura apesar de termos a hierarquia, tornando uma escola democrática sem autoritarismo mesmo seguinte leis e Regimento Escolar, não deixando a parte burocrática de lado, houve muito envolvimento e sempre visando e focando o aluno e o bom funcionamento da escola.
O PPP foi escolhido após discussões entre os membros nas reuniões, deixou de forma clara e objetiva que o mesmo deve ser claro e objetivo, podendo sanar as dificuldades e problemas, mas flexível e adequado à situação da escola. Durante o ano, ou seja, semestralmente reunirmos para ver se está dando tudo certo, se precisamos mudar alguma coisa que não venha de encontro com a necessidade de nossos alunos.
É um instrumento eficaz para alcançar o ensino-aprendizagem com qualidade aos nossos alunos. E estimular as atividades de capacitação de equipe pedagógica e o fortalecimento do espaço de formação em serviço do corpo docente e funcionários.
Quanto a minha formação profissional, estou na ativa desde 1987 a 2000 em Escola Estadual e em comum acordo com a Rede Municipal de Ensino. Em 1994 que efetivei como professora. A partir de 2001, fui convidada para assumir o cargo de Diretora de Escola. Aceitei, pois seria uma nova experiência em minha vida. Apesar de ser um novo desafio, seria prazeroso estar dentro da profissão escolhida vivenciando o dia a dia da escola, e vendo os benefícios acontecerem, onde continuo atuante até hoje. Os anos se passaram e fui me adequando de acordo com as mudanças, pois temos que inovar e reciclar perante os acontecimentos.
E hoje me deparo recebendo o convite e fazendo parte do Curso de Especialização em Gestão Escolar.
Foi e está sendo de grande importância na minha bagagem profissional tanto na parte teórica, com novos conceitos de mudanças necessárias para conseguir um bom ambiente para os alunos e o curso veio ampliar e aperfeiçoar meus conhecimentos na área que atuo, como na prática no cotidiano escolar.
Aspectos positivos: mais discernimento, clareza e envolvimento querendo mudar a escola no coletivo trabalhando junto, com o apoio de todos, tendo a participação mais próxima da comunidade, funcionários, professores unidos para alcançar resultados de qualidade, visando aproximar o ensino-aprendizagem de nossos alunos. Tornando a Escola Democrática.
Aspectos negativos: foi difícil mudar a escola de antigamente para a escola de hoje. Encontrei resistência de algumas partes, pois toda mudança é difícil, mas devagar fui conseguindo reverter essa situação. Muitos pais não conseguiam entender o passo a passo que estávamos dando para conseguir chegar ao objetivo traçado.
Com o desenvolvimento das tarefas durante o curso de Gestão Escolar gradativamente, foi automático a compreensão, cooperação, comprometimento de todos os envolvidos. Conselho Escolar, Equipe Escolar e Comunidade nas decisões das prioridades e necessidades para o melhor funcionamento da escola.
Todas as etapas do Curso foram enriquecedoras em minha vida prática e profissional. Nos fóruns de debates onde podemos vivenciar a realidade dos colegas de curso trocando ideias, experiências e até mesmo dando sugestões e nos encontros presencias onde o envolvimento da equipe foi muito bom; o convívio humano, as trocas de opiniões e sugestões foram de um imenso valor. E não podia deixar de ressaltar fora todo material teórico oferecido pelo curso, os colegas cursistas, as nossas queridas professora Hilda e tutora Maria Irene, com todo seu profissionalismo, dedicação e carinho que muito nos ajudaram a não desistir, estimulando e incentivando a continuar, pois somos capazes de seguir em frente. Já estamos chegando à reta final, já sinto saudades da convivência com todos os envolvidos.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

AT8.PV - Primeira seção do TCC



REFERENCIAL TEÓRICO RELATIVO AO PLANO DE INTERVENÇÃO – ESCRITA DA PRIMEIRA SEÇÃO (CAPÍTULO) DO TCC


O tema Reforço Escolar tem como meta fundamental que crianças sejam alfabetizadas no término do 3º ano Escolar. Para que isso ocorra faz-se necessários um trabalho escolar paralelo, acessório ao que lhes é ministrado em sala de paralelo, que complemente o estudo processado na classe na qual esses alunos estão matriculados.
Essa problemática é importante, pois o desafio é recuperar alguns vazios que acidentaram suas aprendizagens; é resgatar aquilo que não foi assimilado o suficiente; é diversificar estratégias e metodologias em atendimento as necessidades individuais; é promover situação de estímulo para despertar nessas crianças o desejo de querer aprender; é motivar para que busquem resolução de problemas, dando lhes oportunidades e condições imprescindíveis para construção de pontes que lhe permitam acesso a recursos próprios para superação de suas dificuldades.
As questões teóricas mais relevantes é acreditar num trabalho coletivo, interdisciplinar, colaborativo entre os profissionais da educação que interagem com os alunos recuperativos, e acreditando no material implantado pelo programa “Ler e Escrever”, buscar trabalhar passo a passo com a professora titular da classe e demais educadores envolvidos com as crianças, ancorada no embasamento teórico que regem os programas trabalhados pelas Coordenadoras Formadoras.
Nos anos iniciais utilizar livros do primeiro e segundo anos; alfabetização intermediária com material dos livros do segundo e terceiro anos; alfabetização avançada com livros do terceiro e quarto anos.
Nossa unidade escolar oferece o Ensino Fundamental de nove anos - Anos Iniciais – Ciclo I (1° ao 3° ano) e Ciclo II (4° e 5° ano).
São objetivos desta Unidade Escolar, além daqueles previstos na Lei Federal n° 9.394/96, um Regimento Escolar Municipal aprovado pela Diretoria de Ensino de Barretos, sendo: - elevar sistematicamente a qualidade de ensino oferecida aos educandos; - formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres; - promover a integração escola-comunidade; - proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino; - estimular em seus alunos a participação, bem como, a atuação solidária junto à comunidade; - condenar qualquer tratamento desigual por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa, bem como quaisquer preconceitos de classe ou cor.
Em funções das reuniões da Equipe Escolar, temos uma opinião básica, ou seja: o ensino do idioma pátrio, grande responsável para unidade nacional, matemática, geografia (municipal, estadual e nacional) e história (municipal, estadual e nacional), são da mais alta importância na Matriz Curricular, independentemente das diversidades regionais que devem ser respeitadas.
Ressaltamos que desde o ensino básico até o final, torna-se necessário enfatizar para os alunos que os direitos, deveres e obrigações, são fatores básicos para se viver em sociedade, conforme os usos e costumes de cada região.
O compromisso é democratizar para que a diversidade colabore no desenvolvimento e nas oportunidades sócio educativas e a ética de todos envolvidos com isso diminuindo a desigualdade da sociedade escolar.
A Gestão Compartilhada entre escola-comunidade e professor-aluno ajuda no fortalecimento do processo educacional e desenvolvimento de uma Rede Municipal voltada diretamente para as necessidades e aprendizado.
A Gestão Democrática que queremos ter precisa de um profissionalismo para que a integração seja realizada, os resultados da aprendizagem sejam claros e que a coletividade enriqueça nesse processo de ensino.
A contribuição do Planejamento da Gestão da minha escola é embasada de acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE) e o Plano Municipal de Educação. Existe um Plano Municipal de Educação que foi elaborado de acordo com as diretrizes e metas do PNE.
No Regimento do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino, estão incluídos os instrumentos de Gestão Democrática configurados na participação dos profissionais da escola na elaboração da proposta pedagógica, participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar nos processos consultivos e decisórios, através do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres, autonomia na gestão pedagógica, administrativa e financeira, respeitando as diretrizes e normas vigentes, incluindo a transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros com a garantia de responsabilidade e zelo na manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada dos recursos públicos.
São medidas que devem pautar a Gestão Democrática e descentralizada e que correspondem às diretrizes do Plano Nacional de Educação.
A Escola Municipal rege de acordo com diretrizes e metas do PNE e PME, atuando em três importantes áreas, a proposta pedagógica, administrativa e financeira.
É preciso que a autonomia decretada e autonomia construída sejam aplicadas juntas sem interferir no desenvolvimento educacional. E sempre deixar claro que autonomia não é soberania.
A autonomia da proposta pedagógica é constituída pela Secretaria de Educação, Coordenadoras Pedagógicas, Gestoras e professores da Rede Municipal. Onde o Plano de Ensino e o Conselho de Ano são elaborados pelos professores que lecionam em classes do mesmo ano e o Conselho de Ciclo pelos professores dos respectivos ciclos (Ciclo I e II). Esse modelo acompanhado das medidas de apoio à aprendizagem deve garantir o sucesso do aluno no seu processo de escolarização.
Para que durante o ano transcorra de forma eficiente é realizado encontros dos docentes e Coordenadoras Pedagógicas para ajustar e aplicar sempre de acordo com as leis vigentes e utilizando os programas que ampliam a oferta de livros didáticos e que estimulam os professores a avaliar os livros ofertados.
A Gestão Pedagógica precisa ser desenvolvida e transformada e isso inclui cumprir o calendário escolar, avaliação do processo de ensino e aprendizagem, organização da escolaridade dos discentes, acompanharem o desenvolvimento dentro das salas de aula com grupos de estudos e pesquisa, cultura, lazer, saúde, qualidade de vida, meio ambiente, ética, cidadania, esporte e outros de interesse da comunidade, utilizar todos os recursos disponibilizados pela escola, checar a infraestrutura, buscar e acompanhar projetos para o ano letivo.
A administrativa onde é realizada a constituição dos Conselhos Escolares, organizações associativas de pais e de alunos e pela formulação, aprovação e implementação do PDE, do Regimento Escolar, do Plano de Gestão da Escola e Avaliação de Desempenho dos Servidores, nos termos da legislação vigente. Esses colegiados participam de programas e projetos desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Educação e pela própria escola.
O fortalecimento do Conselho Escolar tem eleição anualmente. Algumas funções são atribuídas para o Conselho de Escola, sendo elas: - deliberar sobre diretrizes e metas da Unidade Escolar; - avaliar as prioridades para aplicação de recursos da escola; - avaliar procedimentos que atendam contra as normas de convivência da escola.
A parte financeira é de acordo com as verbas que o nosso município recebe F.N.D.E / MEC/SE pelo PDDE, demais verbas é administrada pela Secretaria Municipal de Educação, onde sempre mantém programas para auxílios, como a bolsa escola.
A Gestão Escolar engloba também a gestão dos recursos humanos da nossa unidade escolar, professores, secretária, funcionários, organizar a jornada de trabalho, remoção de professores e funcionários, licenças, frequência dentre outros atributos.
A dinâmica de avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática. Os alunos serão avaliados através de provas escritas, trabalhos, pesquisas e observação direta. Os resultados são bimestrais e expressos em nota.
A recuperação será adotada com os alunos que tenham aproveitamento insatisfatório, sendo realizada de forma contínua ao longo do período letivo e para esses alunos acontece projeto de recuperação no contra turno, visando atender as necessidades mais específicas de aprendizagem. Vindo de encontro com o Plano Nacional de Educação para o Ensino Fundamental é a regularização do fluxo escolar e a redução das taxas de repetência e evasão. E Colina já desenvolve programas para prevenir qualquer defasagem.
O acompanhamento dos estudantes é em conjunto com escola e pais dando condições de: aprender, merenda escolar, ambiente físico em conformidade, cuidados básicos, saúde, bem estar, material, carga horária e turnos definidos, incentivo a leitura e auxílios.
A Comunidade Escolar junto com o Conselho Escolar e Gestora fizeram reflexões e discussões construtivas para elaboração desse trabalho.
As tomadas de decisões pedagógicas cumprem com programas para o Ensino Fundamental, tendo como suporte a coordenadora da Rede Municipal. As decisões cumprem os objetivos expressos na lei federal n° 9394/96 – resolução CNE/CEB n° 7/2010 e lei municipal n° 2577/2007, praticando algumas adaptações às realidades locais.
Para participar dessas decisões são convidados Conselho Escolar, professores, pais de alunos, sob a coordenação da Gestora da Escola.
Todas as reuniões são agendadas no início do ano letivo, com a elaboração do calendário escolar anual que é autorizado e homologado pela Diretoria Estadual de Ensino de Barretos. Além disso, ocorrem reuniões na rede e também em cada escola, juntamente com a coordenadora de ensino e suas subordinadas.
As reuniões com o Conselho Escolar são bimestrais com pais e mestres quando são expostas as dificuldades e problemas encontrados no período. A maior dificuldade de frequência contínua desses membros são as responsabilidades profissionais.
As resistências sempre existem internamente e externamente, mas com o diálogo e explicando o porquê de tal decisão fica mais claro e objetivo para o resistente entender que ali estão todos juntos para um único objetivo, a melhoria do ensino e aprendizagem.
Os problemas que surgem durante o dia a dia de nossa escola, são seguidos numa hierarquia, obedecendo sempre a pirâmide para resolver qualquer eventualidade, sempre optando pela melhor solução.
Em casos atípicos é feita uma reunião de emergência para consultar a comunidade visando decisão final.
As decisões com todos os membros que fazem parte da escola são de extrema importância para os pais e parentes, pois eles sentem-se gratificados e importantes em poder tomar e ajudar a decidir o futuro melhor para seus filhos. E em cada fim de reunião sempre ocorre os feedbacks dos pais perante funcionários, professores e gestora sempre positivos pois todos foram ouvidos e um consenso foi firmado para aquela solução tomada.
Sobre o assunto de autonomia os textos trazem como esclarecimentos que consistem na transferência de competências, por meio de decretos, da administração central e regional para as unidades. A autonomia construída é a elaboração coletiva e democrática de projetos, na escola, que atendam aos anseios da comunidade a que pertence.
Apresenta também à autonomia administrativa, jurídica, financeira e pedagógica sendo sempre ligadas uma a outra para o bom funcionamento da escola.
Fica clara a abordagem na sociologia das políticas educacionais, que querem mostrar seus estudos. Retratando a ambiguidade e as contradições na política educacional brasileira que esta claramente vista.
Dois momentos juntam essa problemática, uma analisa o objetivo dos determinantes da política pública e outra é a analise de antecipação das condições de possibilidade das mudanças e das estratégias prováveis de implementação de uma política de transformação, mas tendo como foco a primeira.
As políticas educacionais até pouco tempo tinham autonomia de decisão no Estado, mas com as transformações estão diminuindo, mas jamais poderá perder o controle de suas funções.
Essa falta de autonomia pode ser considerada pelo fato do Estado estar em transformação na globalização cultural e de transnacionalização do capitalismo.
Nesse contexto capitalista pode excluir e incluir muitos, em relação à cidadania. É necessário ficar atento a quaisquer mudanças sociais e políticas, pois isso poderá afetar diretamente o contexto do Estado.
Exercer os direitos corretos como cidadãos do Estado que nos pertence para poder usufruir melhor as maneiras e possibilidades de frutos positivos. 
O Estado e a educação precisa de uma reforma sim, mas sem perder sua essência e autonomia. Essas cobranças vêm de frente com a globalização onde pega como base outros países e ficam mais atentos às verdades aparecendo e cobrando soluções imediatas e melhorias cabíveis para poder continuar com o desenvolvimento ético para aquela sociedade.
Portanto, para se fazer uma reforma política é obrigatório um estudo da sua nação, das tradições culturais baseadas na população ali existente. Não tem lógica copiar um projeto de outro país, para aplicar aqui no Brasil, sendo necessárias adaptações coerentes com a realidade sócio cultural.
A democracia vem desde os movimentos civis do país e do mundo. Os princípios e bases da Gestão Escolar vêm fortalecendo com a evolução educacional. A educação é a transmissão de conhecimentos, desde a época da ditadura até os dias de hoje, sendo cada uma com suas diferenças, mas com uma única finalidade educacional.
A Gestão Democrática vem desde a creche até a graduação, e para fazer parte desses conjuntos inclui a formação dos conselhos, alunos, funcionários, professores e comunidade.
Melhorando a parceria da escola é importante que a comunidade veja a escola como sua, veja a escola voltada para a vida, tendo essas expectativas, mudança e inovação na inclusão da comunidade.
As características da boa Gestão Escolar incluem as melhorias da cidadania, prédios adequados, material e recursos suficientes, autonomia de gestão, formação especializada, responsabilidade sendo a avaliação de pontos positivos e negativos. E também devemos promover o envolvimento dos pais com a escola, por que o emocional interfere na aprendizagem.
O papel político pedagógico da Gestora da Unidade Escolar facilita a articulação e incentivo para a participação de todos os membros da Comunidade Escolar, fazendo com que o processo de evolução seja constante.
As avaliações inicialmente, determinadas em alguns anos, vieram para avaliar o desempenho dos alunos dentro do âmbito escolar e buscando a origem familiar para poder entender como as notas e variações de um ano para o outro eram claras.
Em uma Escola Democrática, avaliar é analisar o processo educacional considerando os anseios da comunidade escolar, sua sugestão, crítica e assim redefinir metas e diretrizes.
Qual o objetivo da administração escolar? Escola não é uma empresa, pegar a lógica da escola e aplicar diretamente e sem fugir do objetivo.
Administração é bem sucedida se atingi seu fim, o ser humano, e para se atingir o seu fim, é necessário o bom uso do meio e do início para que o sucesso seja garantido.
Não é possível dominar o professor, pois precisamos proporcionar meios, através de formação, cursos, palestras, entre outros, para estimular e incentivar sua prática de ensino em sala de aula. É preciso ser eficiente, e para ser eficiente é necessário atingir o objetivo e não ignorar nada.
O remédio existe, o que não tem é o problema, o problema é saber o que a escola precisa, a criança apropriar da cultura e aprender. Avaliação é um processo, junto com a comunidade e quais outros aspectos seria pertinente olhar na questão democrática da escola. Papel da Avaliação Institucional é restrita ao aluno, é a mais aplicada no nosso ensino.
Avaliação Institucional é para controlar ou democratizar?
Acredito que é democratizar, pois no ambiente escolar estamos em constantes mudanças para poder melhorar e educar a clientela que recebemos. Democracia é um processo sempre inacabado, pois está continuamente em construção.
Não tem tradição de discutir a Avaliação Institucional, pensar a função social da escola, a democracia da escola. A Avaliação Institucional está dentro do PPP, e que fundamentalmente procura a tese da qualidade do desempenho.
Avaliar para medir, ou para alcançar suporte e fôlego para continuar a caminhada. Avaliação é mais um momento para aprender.
Qual é a função social da avaliação?
Para avaliar é preciso saber a função, se é para formar indivíduo ou não ter um caos generalizado.
Avaliar os alunos e também os docentes. Essa fala do professor serviu para analisar que professores e todos os envolvidos na educação precisam sempre estar atualizados para um bom desempenho e qualidade de ensino.
Para desenvolver uma proposta de Avaliação Institucional, é necessário o conhecimento da comunidade escolar, Conselho Escolar, professores, pais e gestão para interagir e discutir todas as necessidades da escola. Sempre de acordo com a realidade de onde estamos trabalhando, os projetos desenvolvidos, a democratização escolar, a participação de todos os envolvidos no sistema educacional e o desenvolvimento dos alunos.
A Avaliação Institucional tem como objetivo divulgar resultados objetivados numa Instituição Escolar em relação a sua eficácia social, que se entende como atendimento à demanda da sociedade em sua função de ensinar, assim como sua estrutura funcional, se está adequadamente equipada material e fisicamente. A Avaliação Institucional pode ser usada com um propósito mais abrangente ou focar um determinado setor restrito.
Desenvolver uma proposta de Avaliação Institucional tende a obtenção de dados quantitativos e qualitativos sobre alunos, professores, estrutura organizacional, recursos físicos, materiais didáticos, as práticas de gestão, dentre outros aspectos.
No contexto em que minha escola está inserida, ao analisar os bate papos que ocorrem no dia a dia com comunidade, pais, professores, alunos e Conselho Escolar posso dizer que ao avaliar os alunos, vejo que devem ser avaliados separadamente os que estão no 1º ao 3º ano e os do 4º e 5º ano, pois o envolvimento com a escola é diferente. Tanto os professores novos e antigos e os funcionários.
Avaliar as formas de atendimento identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, frequência do estudante, participação em programas de ensino, buscando propostas de adequação e melhoria desta prática na vida dos alunos.
Referente aos professores, analisar e determinar os vetores da produtividade da qualidade que compõem o ensino, desenvolvimento de cada sala em específico. O planejamento da carreira e a capacitação dos professores, os processos de formação continuada e o nível de satisfação e relacionamento desse segmento, buscando desenvolver e/ou aprimorar o desenvolvimento profissional e as condições de trabalho do capital humano.
Avaliar o planejamento da carreira e a capacitação do administrativo e o nível de satisfação e relacionamento desse segmento.
Ao se avaliar a Instituição Escolar em relação a sua estrutura, devemos colher dados referentes aos ambientes educacionais e seus materiais de apoio, tanto material como humano e seus gestores.
            Os dados coletados deverão ser sistematizados e comparados às metas e objetivos constantes no Planejamento e no Projeto Político Pedagógico para verificação se foram atingidos.
A Avaliação Institucional que faz parte do Planejamento, que por seu lado deverá ser flexível e servirá de parâmetro para comparar, assim como para novas tomadas de decisões na busca de se atingir os objetivos.
            A discussão sobre a participação de família na vida escolar de seus filhos não é recente. Há décadas que se vem refletindo sobre como envolver a família, promover a corresponsabilidade e torná-la parte do processo educativo. Sem dúvida, tal aproximação trata-se de uma difícil tarefa, isto, em função das inseguras, incertezas e da falta de esclarecimento sobre o processo educacional, suas limitações, bem como sua abrangência.
Compor uma parceria entre escola e comunidade pressupõe de ambas as partes, a compreensão de que a relação comunidade-escola deve se manifestar de forma que os pais não responsabilizem somente à escola a educação de seus filhos, e por outro lado, a escola não pode eximir-se de ser corresponsável no processo formativo do aluno.
Para que ocorra o desenvolvimento global do educando, é importante que escola e comunidade trabalhem em harmonia. A comunidade tem um papel extremamente importante na construção do sucesso ou do fracasso escolar, à medida que funciona como um grupo afetivo responsável por grande parte da formação cultural e do estabelecimento dos projetos de vida e identidade dos alunos.  É considerada como uma importante instituição de aprendizagem dos alunos, pois é nela que se dá a sua primeira experiência que constitui o capital cultural que lhes é transmitida.
Sobre a função social da escola e as atribuições político-pedagógicas do Conselho Escolar, pretende-se que o indivíduo possa agir como sujeito do processo educativo e conhecedor do seu direito e dever.
Não somente aprender a ler e a escrever, mas também confrontar, dialogar, debater, sentir, analisar, relacionar, celebrar, saber articular o pensamento e o seu próprio sentimento, sintonizados, com a sua história de luta, ou seja, cidadãos conscientes e capazes de interagir na sociedade.
Em linhas gerais, criam-se projetos com assuntos extraídos da necessidade do educando. Em torno de tais questões são desenvolvidas ações práticas na escola que visam auxiliar o ensino aprendizagem dos mesmos e interagir a comunidade.
Dos projetos especiais, sobre a vinculação entre os Conselhos Escolares e a efetivação de uma educação de qualidade social, integrados aos objetivos da escola, serão planejados e desenvolvidos pelos profissionais da escola para aproximar a comunidade, e cita que a escola desenvolverá sempre que necessário, e dentro das suas possibilidades, projetos especiais abrangendo: Atividades de recuperação de aprendizagem e orientação de estudos; Organização e utilização de salas de multimídia de leitura e laboratórios; Cultura e lazer; Saúde e qualidade de vida; Meio ambiente; Ética, civismo e cidadania; Atividades físicas e desporto; Outros de interesses da comunidade.
O compromisso é democratizar para que a diversidade colabore no desenvolvimento e nas oportunidades sócio educativas e a ética de todos os envolvidos com isso diminuindo a desigualdade da sociedade escolar.
Por isso, a escola precisa ser um espaço aberto, criando condições para a reflexão do educando e que tal reflexão se dê além do ambiente educativo, onde todos os sujeitos sejam críticos e construtores do conhecimento, estimulados ao exercício da cidadania, nas pequenas e nas grandes coisas, de modo que assim aprendam a cultivar valores e agir de maneira crítica e consciente tanto no ambiente escolar como no meio em que vivem.
Concluímos que, sem pensar, planejar e acompanhar a execução do currículo flexível, não existirá a prática coletiva na escola para o bom desenvolvimento dos alunos no ensino-aprendizagem.




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EDUCAÇÃO. Disponível em: http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/documentos/gestor-escolar-orientacoes-basicas.pdf.
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/Biblioteca_Geral_EG2014/planejamento_pratica_gestao_escolar.pdf
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/Biblioteca_Geral_EG2014/pne_projeto_lei1.pdf
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/Biblioteca_Geral_EG2014/politicas_gestao_educacao_revisado.pdf
Plano Municipal de Educação Colina – SP.
http://www.webartigos.com/artigos/propostadeavaliacaoinstitucional/39316/#ixzz3VnuyVrSy
http://smeduquedecaxias.rj.gov.br/nead/Biblioteca/Forma%C3%A7%C3%A3o%20Continuada/Avalia%C3%A7%C3%A3o/av-inst01.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=WhvyRmJatRs
 

AT7.PV-Segunda seção do TCC



SEGUNDA SEÇÃO DO TCC

A Comunidade Escolar junto com o Conselho Escolar e Gestora fizeram reflexões e discussões construtivas para elaboração desse trabalho.
Para participar dessas decisões são convidados Conselho Escolar, professores, pais de alunos, sob a coordenação da Gestora da Escola.
Todas as reuniões são agendadas no início do ano letivo, com a elaboração do calendário escolar anual que é autorizado e homologado pela Diretoria de Ensino de Barretos. Além disso, ocorrem reuniões na rede e também em cada escola, juntamente com a coordenadora de ensino e suas subordinadas.
As reuniões com o Conselho Escolar são bimestrais com pais e mestres quando são expostas as dificuldades e problemas encontrados no período. A maior dificuldade de frequência contínua desses membros são as responsabilidades profissionais.
Nessas reuniões são realizadas palestras em geral, filmes educativos focando os pais como primordiais para a evolução e melhoria da escola e de seus filhos.
As resistências sempre existem internamente e externamente, mas com o diálogo e explicando o porquê de tal decisão fica mais claro e objetivo para o resistente entender que ali estão todos juntos para um único objetivo, a melhoria do ensino e aprendizagem.
Os problemas que surgem durante o dia a dia de nossa escola, são seguidos numa hierarquia, obedecendo sempre à pirâmide para resolver qualquer eventualidade, optando pela melhor solução. Em casos atípicos é feita uma reunião de emergência para consultar a comunidade visando decisão final.
As decisões com todos os membros que fazem parte da escola são de extrema importância para os pais e parentes, pois eles sentem-se gratificados e importantes em poder tomar e ajudar a decidir o futuro melhor para seus filhos. E em cada fim de reunião sempre ocorre os feedbacks dos pais perante funcionários, professores e gestora, sempre positivos, pois todos foram ouvidos e um consenso foi firmado para aquela solução tomada.
             Sobre o assunto de autonomia os textos trazem como esclarecimentos que consistem na transferência de competências, por meio de decretos, da administração central e regional para as unidades. A autonomia construída é a elaboração coletiva e democrática de projetos, na escola, que atendam aos anseios da comunidade a que pertence.
Apresenta também à autonomia administrativa, jurídica, financeiras e pedagógica sendo elas sempre ligadas uma a outra para o bom funcionamento da escola.
Após leitura do texto de AFONSO, com a reforma do Estado e Políticas Educacionais: entre a crise do estado - nação e a emergência da regulação supranacional.
Fica clara a abordagem na sociologia das políticas educacionais, que querem mostrar seus estudos. Retratando a ambiguidade e as contradições na Política Educacional Brasileira que está claramente vista.
Dois momentos juntam essa problemática, uma analisa o objetivo dos determinantes da política pública e outra é a analise de antecipação das condições de possibilidade das mudanças e das estratégias prováveis de implementação de uma política de transformação, mas tendo como foco a primeira.
As Políticas Educacionais até pouco tempo tinham autonomia de decisão no Estado, mas com as transformações estão diminuindo, mas jamais poderá perder o controle de suas funções.
Essa falta de autonomia pode ser considerada pelo fato do Estado estar em transformação na globalização cultural e de transnacionalização do capitalismo.
Nesse contexto capitalista pode excluir e incluir muitos, em relação à cidadania. É necessário ficar atento a quaisquer, mudanças sociais e políticas, pois isso poderá afetar diretamente o contexto do Estado.
Exercer os direitos corretos como cidadãos do Estado que nos pertence para poder usufruir melhor as maneiras e possibilidades de frutos positivos. 
O Estado e a Educação precisa de uma reforma sim, mas sem perder sua essência e autonomia. Essas cobranças vêm de frente com a globalização onde pega como base outros países e ficam mais atentos às verdades aparecendo e cobrando soluções imediatas e melhorias cabíveis para poder continuar com o desenvolvimento ético para aquela sociedade.
  Portanto, para se fazer um reforma política é obrigatório um estudo da sua nação, das tradições culturais baseadas na população ali existente. Não tem lógica copiar um projeto de outro país, para aplicar aqui no Brasil, sendo necessárias adaptações coerentes com a nossa realidade sócio cultural.
A gestão democrática se encaixa nos dias de hoje, pois é necessário ajuda de todos os membros envolvidos na escola para sua evolução.
A democracia vem desde os movimentos civis do país e do mundo. Os princípios e bases da gestão escolar vêm fortalecendo com a evolução educacional. A educação é a transmissão de conhecimentos, desde a época da ditadura até os dias de hoje, sendo cada uma com suas diferenças, mas com uma única finalidade educacional.
A educação é a apropriação cultural e não existe por si só, onde precisam do conhecimento, valores, tecnologia, conduta, dentre outros.
A Gestão Democrática vem desde a creche até a graduação, e para fazer parte desses conjuntos inclui a formação dos conselhos, alunos, funcionários, professores e comunidade.
Melhorando a parceria da escola é importante que a comunidade veja a escola como sua, veja a escola voltada para a vida, tendo essas expectativas, mudança e inovação na inclusão da comunidade.
E para concretizar essa teoria sobre Gestão Democrática é retratado nos vídeos a prática, envolvendo os Estados brasileiros para observar que é possível mudar e progredir. Onde os especialistas de várias universidades dão dicas e incentivos para que seja exemplo para todos os gestores.
As características da boa Gestão Escolar incluem as melhorias da cidadania, prédios adequados, material e recursos suficientes, autonomia de gestão, formação especializada, responsabilidade sendo avaliação de pontos positivos e negativos. E também devemos promover o envolvimento dos pais com a escola, por que o emocional interfere na aprendizagem.
O papel político pedagógico da Gestora da unidade escolar facilita a articulação e incentivo para a participação de todos os membros da comunidade escolar, fazendo com que o processo de evolução seja constante.
O Plano de Gestão da Rede Municipal é elaborado a cada quatro anos, com participação da Secretária de Educação, Gestores das Escolas, Coordenadoras da Rede, Conselho de Escola e depois é homologado pela Diretoria de Ensino de Barretos. 
No Plano de Gestão da minha escola contém:
- Identificação da Escola; - Caracterização da clientela; - Recursos; - Objetivos, metas e ações da escola; - Regime Escolar; - Instituições auxiliares da escola; - Plano de curso; - Plano de trabalho dos núcleos; - Avaliação.
O compromisso é democratizar para que a diversidade colabore no desenvolvimento e nas oportunidades sócio educativas e a ética de todos envolvidos com isso diminuindo a desigualdade da sociedade escolar.
A gestão compartilhada entre escola-comunidade e professor-aluno ajuda no fortalecimento do processo educacional e desenvolvimento de uma Rede Municipal voltada diretamente para as necessidades e aprendizado.
O Plano de Gestão escolar envolve várias secretarias do nosso município, portanto, é necessário a dedicação de todos para que o desenvolvimento das unidades escolares aconteça com eficiência.
A Gestão Democrática que queremos ter precisa de um profissionalismo para que a integração seja realizada, os resultados da aprendizagem sejam claros e que a coletividade enriqueça nesse processo de ensino.
A contribuição do Planejamento da Gestão da minha escola é embasada de acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE) e o Plano Municipal de Educação. Existe um Plano Municipal de Educação que foi elaborado de acordo com as diretrizes e metas do PNE.
No Regimento do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino, estão incluídos os instrumentos de Gestão Democrática configurados na participação dos profissionais da escola na elaboração da proposta pedagógica, participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar nos processos consultivos e decisórios, através do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres, autonomia na gestão pedagógica, administrativa e financeira, respeitando as diretrizes e normas vigentes, incluindo a transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros com a garantia de responsabilidade e zelo na manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada dos recursos públicos.
São medidas que devem pautar a Gestão Democrática e descentralizada e que correspondem às diretrizes do Plano Nacional da Educação.

A Escola Municipal rege de acordo com diretrizes e metas do PNE e PME, atuando em três importantes áreas, a proposta pedagógica, administrativa e financeira.
É preciso que autonomia decretada e autonomia construída sejam aplicadas juntas sem interferir no desenvolvimento educacional. E sempre deixar claro que autonomia não é soberania.
A autonomia da proposta pedagógica é constituída pela Secretária de Educação, Coordenadoras Pedagógicas, Gestoras e professores da Rede Municipal. Onde o Plano de Ensino e o Conselho de Ano são elaborados pelos professores que lecionam em classes do mesmo ano e o Conselho de Ciclo pelos professores dos respectivos ciclos (Ciclo I e II). Esse modelo acompanhado das medidas de apoio à aprendizagem deve garantir o sucesso do aluno no seu processo de escolarização.
Para que durante o ano transcorra de forma eficiente é realizado encontros dos docentes e Coordenadoras Pedagógicas para ajustar e aplicar sempre de acordo com as leis vigentes e utilizando os programas que amplia a oferta de livros didáticos e que estimula os professores a avaliar os livros ofertados.
A Gestão Pedagógica precisa ser desenvolvida e transformada e isso inclui cumprir o calendário escolar, avaliação do processo de ensino e aprendizagem, organização da escolaridade dos discentes, acompanharem o desenvolvimento dentro das salas de aula com grupos de estudos e pesquisa, cultura, lazer, saúde, qualidade de vida, meio ambiente, ética, cidadania, esporte e outros de interesse da comunidade, utilizar todos os recursos disponibilizados pela escola, checar a infraestrutura, buscar e acompanhar projetos para o ano letivo.
A administrativa onde é realizada a constituição dos Conselhos Escolares, organizações associativas de pais e de alunos e pela formulação, aprovação e implementação do PDE, do Regimento Escolar, do Plano de Gestão da Escola e Avaliação de Desempenho dos Servidores, nos termos da legislação vigente. Esses colegiados participam de programas e projetos desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Educação e pela própria escola.
O fortalecimento do Conselho Escolar tem eleição anualmente. Algumas funções são atribuídas para o Conselho de Escola, sendo elas: - deliberar sobre diretrizes e metas da Unidade Escolar; - avaliar as prioridades para aplicação de recursos da escola; - avaliar procedimentos que atendam contra as normas de convivência da escola.
A parte financeira é de acordo com as verbas que o nosso município recebe F.N.D.E / MEC/ SE pelo PDDE, demais verbas é administrada pela Secretaria Municipal de Educação, onde sempre mantém programas para auxílios, como a bolsa escola.
A Gestão Escolar engloba também a gestão dos recursos humanos da nossa unidade escolar, professores, secretária, funcionários, organizar a jornada de trabalho, remoção de professores e funcionários, licenças, frequência dentre outros atributos.
A dinâmica de avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática. Os alunos serão avaliados através de provas escritas, trabalhos, pesquisas e observação direta. Os resultados são bimestrais e expressos em nota.
A recuperação será adotada com os alunos que tenham aproveitamento insatisfatório, sendo realizada de forma contínua ao longo do período letivo e para esses alunos acontece projeto de recuperação no contra turno, visando atender as necessidades mais específicas de aprendizagem. Vindo de encontro com o Plano Nacional de Educação para o Ensino Fundamental é a regularização do fluxo escolar e a redução das taxas de repetência e evasão. E Colina já desenvolve programas para prevenir qualquer defasagem.
O acompanhamento dos estudantes é em conjunto com escola e pais dando condições de: aprender, merenda escolar, ambiente físico em conformidade, cuidados básicos, saúde, bem estar, material, carga horária e turnos definidos, incentivo a leitura e auxílios.
Todas as diretrizes e metas previstas no Plano Nacional da Educação e no Plano Municipal de Educação são bem sucedidas com o empenho de todos os membros envolvidos, não são metas fáceis, porém vem sendo dedicadas há anos.
Em reunião do Conselho Escolar, comunidade, corpo docente e funcionários para discussão da escolha do Projeto de Intervenção tendo como opções: Construção do PPP; Reelaboração do PPP; Planejamento, execução e avaliação de ações voltadas à solução de uma problemática considerada relevante pela comunidade escolar.
            Após a reflexão sobre a importância da elaboração e construção de um documento, definiu pela escolha do Projeto Político Pedagógico, pois a escola não possui este documento contendo o planejamento, a organização e a execução das atividades pedagógicas, de acordo com a realidade concreta de nossa escola, visando elevar sistematicamente a qualidade de ensino oferecido aos educandos; formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres; promovendo a integração escola-
comunidade, proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino; estimular em seus alunos a participação, bem como a atuação solidária junto à comunidade desigual por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa, bem como quaisquer preconceitos de classe ou cor.
             Esse projeto tem como finalidade definir as intenções da escola, para que esta realize um trabalho coletivo de qualidade, constituindo um compromisso para alcançar as metas estabelecidas após as discussões. Sempre que necessário podendo ser modificado anualmente de acordo com a necessidade da nossa clientela.
Em discussão com os pais, professores e funcionários foi exposto os objetivos, metas e ações para o bom funcionamento das atividades propostas para o ano letivo e com isso todos ficam cientes do papel que a escola precisa desenvolver.
·        Objetivos da escola
- Criar condições para que os alunos avancem em seu processo de aprendizagem; - Valorizar o desenvolvimento do aluno, permitindo que expresse seus sentimentos e emoções, participação em equipe e direitos e deveres com amor e respeito pela escola; - Conscientizar a importância do combate a qualquer tipo de discriminação; - Promover o entrosamento dos pais com a escola através das reuniões de Pais e Mestres e reuniões das instituições auxiliares da escola.
·        Metas da escola
- Os alunos alcancem resultados cada vez mais satisfatórios no seu processo de aprendizagem; - Os alunos leiam mais, escrevam apresentando maior coerência e consigam se comunicar com clareza; - Compreendam os conhecimentos matemáticos para entender a realidade; - O aluno é capaz de perceber a importância da escola em sua vida, no processo contínuo de aprendizagem e integração sócio-cultural; - Os alunos apresentem maior respeito por si e pelos outros, tendo comportamento adequado no ambiente escolar e comunidade; - Os pais ou responsáveis participem da vida escolar de seus filhos, realizando um trabalho de parceria, vivenciando as conquistas e buscando soluções para os problemas e dificuldades encontradas; - Bons resultados no processo de ensino e aprendizagem observados pela equipe escolar; - Possam ser confirmados através das avaliações externas como Prova Brasil, Provinha Brasil e SARESP e avaliações internas; - A escola conseguir melhorar as condições de integração social e individualidade dos alunos portadores de necessidades educacionais especiais.
Para explicar todas as funções fizemos a reunião numa das salas na Unidade Escolar no dia 02/03/2015, com os membros do Conselho de Escola, professores e alguns membros da comunidade participaram.
Na conversa com os presentes divulguei que o Ministério da Educação está realizando uma consulta pública para tomar conhecimento da opinião da população brasileira sobre a função do diretor de escola. O objetivo é criar, a partir desta consulta, programas que valorizem os diretores escolares dos níveis Federal, Estadual e Municipal.
Expliquei o meu papel como gestor da escola, para que os pais e comunidade escolar ficassem cientes do que posso realizar no meu ambiente de trabalho, que são vários, como: parte administrativa, financeira e pedagógica.
Além da escola de hoje estar de cara nova, pois dá liberdade aos pais ajudar no desenvolvimento para o bom funcionamento da escola, tornando uma escola democrática.
Os projetos têm como objetivo, possibilitar o desenvolvimento da proposta pedagógica da escola, visando melhores resultados nos objetivos estabelecidos e os desafios que a comunidade considera mais relevantes, tendo em vista a melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem na escola, são:
Recuperação escolar, justificando que os alunos com dificuldade de aprendizagem possam ter um ambiente para a aquisição do conhecimento da escrita e leitura.
Aprendendo a conviver com as diferenças, justificando que vivemos em um país democrático, mas que convive com comportamentos discriminatórios de diferentes naturezas. Há preconceitos com relação à cultura, religião, etnia, menor e maior idade, portadores de necessidades especiais, etc., e que precisam ser tratados com respeito e equidade.
Combate a dengue, justificando pela conscientização dos alunos e comunidade em geral e prevenção e combate da doença.
Dragão Branco de Kung Fu, justificando possibilitar o acesso e a permanência dos alunos na prática de atividade física específica de artes marciais, em horário extraescolar, de forma a promover o desenvolvimento integral dos mesmos e contribuir para o processo de formação de cidadania e melhoria da qualidade de vida.
Dentista na Escola, justificando em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, a Escola participa de um programa de prevenção e tratamento odontológico.
Meio Ambiente, aprendendo com a Natureza, justificando a necessidade de garantir momentos de discussão e programação de atividades de educação ambiental que visam conscientizar e desenvolver atitudes de respeito, valor e preservação do meio ambiente.
PROERD, justificando, através do conhecimento e conscientização, podemos orientar e educar os alunos com relação às drogas e aos males que seu uso acarreta.
Portanto, essas foram às prioridades que vamos utilizar no PI, e que todas estão relacionadas ao contexto escolar e na nossa clientela.
O problema que encontramos é na recuperação escolar, pois os alunos precisam ir no contra turno para avançar sua aprendizagem, e com isso há um grande número de ausências nas aulas de reforço.
Sobre essa reunião com o Conselho fiquei satisfeita em saber que os pais e docentes poderão exercer a democracia e expor seus pensamentos de acordo com sua realidade.
Visando elevar sistematicamente a qualidade de ensino oferecido aos educandos; formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres; promovendo a integração escola-comunidade, proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino; estimular em seus alunos a participação, bem como a atuação solidária junto à comunidade desigual por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa, bem como quaisquer preconceitos de classe ou cor.
            Esse projeto tem como finalidade definir as intenções da escola, para que esta realize um trabalho coletivo de qualidade, constituindo um compromisso para alcançar as metas estabelecidas após as discussões e sempre que necessário podendo ser modificado anualmente de acordo com a necessidade da nossa clientela.
Em discussão com a comunidade escolar, os pais, professores e funcionários, foram expostos os objetivos, metas e ações para o bom funcionamento das atividades propostas para o ano letivo.
Objetivo geral é garantir aprendizagens básicas sobre língua e linguagem para que os alunos avancem em seus estudos nas classes regulares a que pertencem.
Objetivos específicos:
Ensino: oferecer ao aluno condições favorecedoras para que resgatem, reforcem e avancem em suas competências e habilidades.
Aprendizagens: as crianças resgatarão conceitos não assimilados para que conquistem avanços na aprendizagem, reforçando conteúdos mínimos para sua inclusão no nível da classe a que pertencem, bem como desenvolverão novas competências e habilidades e terão capacidade de usá-las adequadamente, isoladas ou complementarmente na resolução de seus problemas.
Metas
- Os alunos alcancem resultados cada vez mais satisfatórios no seu processo de aprendizagem;
- Os alunos leiam e escrevam mais;
- Os alunos compreendam os conhecimentos de matemática e português;

 



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/OT/Materiais_Didaticos/Texto_sobre_Blogs_escolares.pdf
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/PV/guia_de_estudos_PV.pdf
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Quartet Editora, 2005.
CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet. Reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
WARSCHAUER, M. Tecnologia e inclusão digital: a exclusão digital em debate. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2006.
EDUCAÇÃO. Disponível em: http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/documentos/gestor-escolar-orientacoes-basicas.pdf.
 

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